7 de dezembro de 2010

Sem título

[...] É uma grande inércia misteriosa que se constroem essas coisas. Muita coisa muda, pouca coisa muda. Você não está nenhum pouco parado e sempre pensando em semi-círculos. Extremamente paradoxal. Na verdade nem tanto e sim confuso. Talvez nem tão confuso mas bobo.

Por que certas coisas insistem em continuar as mesmas, mesmo que estejam em outros momentos?

Quem sabe não são somente tapas na cara? Aqueles que vem da realidade, da mesma realidade que consiste de coisas muito boas e outras nem tanto.

Por que certas surpresas, não se sabe ao certo, vem tanto para iludir quanto pra diluir?

Essa aí eu nem faço ideia, caro amigo. Nem faço mesmo.

Estou vivo. Quem sabe mais uma vez pra ti, quem sabe mais uma vez pra mim.