2 de maio de 2011

Sinestesia do novo cotidiano

E essa curva que me deparo? Essa curva engraçada que, exponencialmente, segue surpreendendo a linearidade da vida.


O mais intrigante é que eu cada vez fico mais e mais curioso sobre o que está por vir. Sabe aquela ansiedade boa? Na verdade são só expeculações, planos, visões, coisas que podem ou não acontecer. Mas de fato os parâmetros de como enxergamos o mundo vão mudando, ou seja, daqui pra frente o olhar pra trás vai ser mais gratificante, mais maduro.



Algo rude e sublime poderão se mesclar. Mestre e discípulo serão a mesma pessoa.



A curva que rege as tramitações da vida é ascedente, um questão de perspectiva para perceber que tudo, absolutamente TUDO pode ser absorvido, pode virar conhecimento, experiência.



Afinal, "A distância mais curta entre dois pontos não é uma linha reta, mas sim uma linha curva." (Einstein)